domingo, 27 de junho de 2010

O Feixe de Lenha

Conta-se que um fazendeiro, já bastante idoso, pensando como seria no dia em que não mais estivesse à frente de sua família e dos negócio, e temendo pelo futuro dos filhos, pensou em deixar-lhes uma lição importante
Chamou os filhos e noras e disse:
— Como vocês sabem, eu estou velho, cansado e creio que não me resta muito tempo de vida. Mas antes de falarmos sobre isso eu gostaria que cada um de vocês saísse agora e voltasse com uma vara, um galho como estes que usamos como lenha.
Todos surpresos, se entreolharam e foram fazer o que lhes pedia o fazendeiro.
Quando todos retornaram ele então pediu que cada um quebrasse o graveto que havia trazido. E assim eles fizeram, alguns quebraram somente usando as mãos, outros apoiaram no joelho, mas todos sem dificuldade quebraram os gravetos.
Bem, muito bem, disse o fazendeiro. Agora, por favor, cada um saia e volte com outro galho ou graveto.
Sem entender nada e já mais curiosos do que antes, foram e voltaram com os gravetos.
O fazendeiro então recolheu todos os gravetos e com eles fez um feixe e disse:
— Agora cada um de vocês tente quebrar este feixe.
Todos tentaram, e de várias formas, sem sucesso.
Entregaram o feixe ao fazendeiro que então disse:
— Era isso que eu queria lhes mostrar, mas somente com minhas palavras não seria possível.
A união faz a força! Separados somos fracos e as dificuldades nos quebram, nos derrubam, nos aniquilam.
Unidos somos fortes e nada, nem ninguém, nos quebrará.



Dois pedaços de madeira juntos podem sustentar mais peso do que a soma que cada um pode agüentar separadamente.

Da mesma forma, nos ajudando, nos mantendo-nos unidos por bons sentimentos, suportaremos muito melhor os impactos que a vida nos apresenta.

As famílias unidas serão mais fortes para enfrentar desafios.

As comunidades farão mais conquistas, crescerão mais rápido, quando perceberem que as pessoas juntas têm mais voz, têm mais poder de atuação.

Juntos avançamos e evoluímos mais rapidamente.

sábado, 19 de junho de 2010

A Cruz de Cada Um


Em certa ocasião, quando eu lamentava a minha sorte e meus problemas ouvi essa história:
Num certo vilarejo havia um homem que se lamentava de sua sorte. Era cristão, e achava o peso de sua cruz muito difícil de ser carregado. Certa noite, antes de dormir, rezou para que Deus permitisse trocar seu fardo.
Nesta noite teve um sonho; o Senhor lhe conduzia para o depósito de cruzes.
“Pode trocar”, dizia o Senhor.
O homem viu cruzes de todos os tamanhos e pesos, com nomes dos seus donos.
Escolheu uma cruz média ― mas, vendo o nome de um amigo gravado, deixou-a de lado.
Finalmente, como Deus havia permitido, escolheu a menor cruz que encontrou.
Para sua surpresa, viu gravado nela o seu próprio nome.